O
Ministério da Justiça, representado pelo Instituto das Tecnologias de
Informação na Justiça (ITIJ), a quem compete, nos termos da sua Lei
orgânica assegurar a execução dos planos de informatização, actualização
tecnológica e correspondente desenvolvimento das aplicações
informáticas da área da justiça, viu aprovada, por despacho de 17 de
Janeiro de 2011, a sua candidatura com vista à modernização do sistema
de apoio aos tribunais administrativos e fiscais (SITAF) junto do
Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA).
O Projecto SITAF v2.0 surgiu da necessidade de melhoria e
eficiência dos serviços disponibilizados aos cidadãos e às empresas,
tendo também como objectivo a reestruturação das infra-estruturas de
comunicações, evolução tecnológica, centralização do actual sistema, e o
reforço das necessárias políticas de segurança.
O projecto teve o seu inicio com o levantamento funcional e especificação de requisitos estando a sua conclusão prevista para Junho de 2012.
As actividades já iniciadas irão facilitar o processo decisório,
permitindo capacitar os responsáveis pela gestão, na qualificação e
quantificação dos equipamentos a adquirir, em termos de infra-estrutura
de comunicações, de activos de rede, sistemas centrais e de computadores
pessoais, permitindo igualmente identificar os locais com necessidade
de intervenção prioritária.
As acções a desenvolver serão geradoras de elevados níveis de
eficácia, celeridade e segurança, disponibilizando maiores larguras de
banda para os utilizadores, melhoria no acesso aos sistemas centrais e
sistemas distribuídos, com o consequente aumento da sua performance.
Este será baseado na actualização do hardware e software para a nova
plataforma base, que disponibilizará de forma centralizada as imagens
padrão dos postos de trabalho de acordo com os novos requisitos
aplicacionais.
O novo sistema informático permitirá uma tramitação dos processos
dos Tribunais Administrativos e Fiscais mais ágil, uma monitorização
permanente do sistema, bem como a extracção de indicadores de gestão,
constituindo igualmente um instrumento valioso na adopção das políticas
de justiça que em cada momento se justifiquem.Filipa Carvalho - 13839
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